Eu adoro envolver nos tipos de postagem que eu faço,críticas de cinema,
O primeiro é dos...
Uma delas...
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É realmente muito difícil errar quando se tem em mãos Os Muppets, eles são simpáticos, icônicos, cheios de personalidade, felizes e quando ganham, ainda por cima, um humor cinicamente moderno, toda mistura é deliciosa.
De modo simples e objetivo Os Muppets conta a história desses dois irmãos Gary (Jon Segel, dos recentes Professora Sem Classe e Eu Te Amo, Cara) e Walter, sendo que o segundo é um boneco. Os dois moram em uma pequena cidade dos Estados Unidos e têm suas infâncias marcadas pelo programa de TV dos Muppets, até que os dois, e a namorada de Gary, Mary (Amy Adams, de O Vencedor), acabam indo para Los Angeles, lá, ao visitarem os velhos estúdios do Muppets, acabam descobrindo um golpe de um milionário que pretende comprar a propriedade e usar o petróleo que tem em seu subterrâneo, a única salvação é então juntar a turma de bonecos para salvar sua antiga casa.
Bem verdade o petróleo está lá só para mostrar a ambição (até no nome), do vilão Tex Richman (Chris Cooper) e todo resto só seja uma desculpa para que os Muppets se juntem nesse Teleton. Até por que, o que vale mesmo é o modo amarrado com que o roteiro é tratado pelo próprio John Segel e Nicholas Stoller, que parecem tremendamente à vontade com todo humor do filme, com os diálogos e com uma espécie de metalinguagem que faz de “Os Muppets” umas das experiências mais divertidas do cinema no ano.
Para completar esse tripé, e permitir toda essa deliciosa loucura, James Bobim (da série Flight of the Conchords) cai como uma luva, tanto pelos números musicais quanto pela segurança de seu humor. Bobin, Segel e Stoller partem então para uma espécie de desconstrução do gênero e da linguagem cinematográfica, tudo à base de muitos risos.
Os Muppets então é essa comédia que tem todas ferramentas para agradar os baixinhos, mas com mais certeza ainda, fazer muita gente mais velha morrer de dar risada. Como é de se esperar, os bonecos de pano não deixam ninguém de fora, quebram a quarta parede e chamam o espectador para dentro de seu filme, tirando sarro de suas próprias obviedades e clichês, viajando “pelo mapa, pois é mais rápido”, apontando o melhor lugar para entrar uma “montagem” e continuando a ser o que sempre foram: esses bonecos caóticos e simpáticos que te ajudam a lembrar o quanto é divertido dar risada de coisas que não são escatológicas e nojentas (sem espaço nem para o sapato-pum do fozzie).
Do lado de James Bobin, vem ainda essa espécie de vontade de ser um musical que não convida ninguém ao redor para a mesma coisa, que resulta em sequências impagáveis e olhares desconfiados, enquanto seus personagens se sentem em um número da Broadway.
Os Muppets é bizarro (no bom sentido), coloca Mary dando uma aula de mecânica e arranca risadas com um robô com internet discada; é exagerado, discute a legalidade de um seqüestro (entre bonecos); é “cool” o suficiente para um monte de atores querem uma pontinha, e Dave Ghrol (do Foo Fighters) ganhar o papel que 90% dos bateristas do mundo sempre quiseram e é ainda cara-de-pau o suficiente para fotografar a Miss Piggy (depois de encarnar Meryl Streep em O Diabo Veste Prada) como uma diva clássica (com luz própria e tudo mais). Tudo isso, por que sabe que, no final das contas todos estão felizes (dos dois lados da tela) por terem de volta esses bonecos de pano cheios personalidade e que “só querem levar ao mundo a terceira coisa mais importante de todas: a alegria”.
PS: Escutar “Caco O Sapo” sendo chamado de “Kermit O Sapo” (ou Sr. O Sapo) acaba nem sendo tão dolorido assim e deve impedir ninguém de ir ver a versão dublada.
The Muppets (EUA, 2011), escrito por Jason Segel e Nicholas Stoller, dirigido por James Bobin comJason Segel, Amy Adams, Chris Cooper e Rashida Jones
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"Os Muppets" ganham estrela na Calçada da Fama de Hollywood
Los Angeles (EUA.), 21 mar (EFE).- "Os Muppets", os célebres bonecos criados por Jim Henson, já contam com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, em um evento ao qual não faltaram personagens como o sapo Caco, a porquinha Miss Piggy e o urso Fozzie.
"Estamos muito contentes de estar em Hollywood Boulevard hoje e de nos unir a alguns dos maiores nomes desta indústria", disse Caco durante a cerimônia, realizada enquanto os "Muppets" fazem o lançamento de seu filme em Blu-ray e DVD.
O evento organizado nesta terça-feira em frente ao Teatro El Capitan (Hollywood), também contou com a participação dos bonecos Gonzo e Sweetums para receber a estrela número 2.466 da Calçada da Fama, segundo informaram nesta quarta-feira os organizadores do evento em sua página no Facebook.
A celebração foi presidida pelo Presidente da Câmara de Comércio de Hollywood, Leron Gubler, que foi acompanhado por Rich Ross, presidente dos estúdios Walt Disney, e Lisa Henson, diretora geral da companhia Jim Henson.
"A estrela foi colocada muito perto da estrela do meu pai e da estrela do próprio Caco", disse Henson.
A primeira aparição televisiva do sapo Caco aconteceu em 1955 e seu primeiro grande sucesso chegou em 1976 com "O show dos Muppets", ganhador de quatro prêmios Emmy.
Três anos depois os Muppets chegaram ao cinema pela primeira vez com um filme protagonizado pelos atores como Bob Hope, Cloris Leachman e Steve Martin.
A última versão cinematográfica estreou em novembro nos Estados Unidos e ganhou o Oscar de melhor canção original com "Man or Muppet", de Bret McKenzie.
"Os Muppets" se unem assim a outros personagens fictícios que receberam uma estrela na Calçada da Fama, como Pernalonga, o pato Donald, Godzilla, Mickey Mouse, Shrek, Os Simpsons, Branca de Neve e ursinho Pooh. EFE
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